Uma pessoa usa o conhecimento e perícia acima para localizar as verdadeiras razões para a situação positiva ou não-óptima. Esta chama-se o «Porquê».
Porquê = a situação errada básica, encontrada, que levará à recuperação das estatísticas.
Porquê Errado = a situação errada incorrectamente identificada que, quando aplicada, não leva a recuperação alguma.
Uma Mera Explicação = um «Porquê» dado como o Porquê, que não abre a porta a recuperação alguma.
Exemplo: Uma mera explicação: «As estatísticas baixaram devido ao tempo chuvoso durante aquela semana». E então? Agora fechamos a torneira da chuva? Outra mera explicação: «O pessoal estava sobrecarregado nessa semana». Uma ordem como «Não sobrecarreguem o pessoal» seria a possível «solução» de algum gestor, MAS AS ESTATÍSTICAS NÃO RECUPERARIAM.
O verdadeiro Porquê, quando encontrado e corrigido, leva directamente a regressar a melhores estatísticas.
Um Porquê errado, corrigido, afunda mais as estatísticas.
Uma mera explicação não faz coisa nenhuma e a degradação continua.
Aqui está uma situação à medida que se lhe dá seguimento:
As estatísticas de uma área estavam em baixo. A investigação revelou que tinha havido pessoal doente duas semanas antes. Chegou o relatório: «As estatísticas caíram porque havia pessoal doente». Esta era uma mera explicação. Muito razoável. Mas não resolveu coisa nenhuma. Que fazer agora? Talvez aceitemos isto como um Porquê correcto. E demos uma ordem: «Todo o pessoal da área deve sujeitar-se a um exame médico, o pessoal doente não será aceite e os que não são saudáveis serão despedidos». Como é uma correcção de um Porquê errado, as estatísticas afundam-se realmente. Assim, não é isso. Olhando mais cuidadosamente encontramos o verdadeiro Porquê. O encarregado aí dá ordens às pessoas erradas, e essas ordens, quando executadas, afectam adversamente as estatísticas individuais delas. Organizamos o local, familiarizamos o encarregado e conseguimos que as estatísticas recuperem e ainda melhorem.
O Porquê certo levou a uma recuperação das estatísticas. Eis uma outra. As estatísticas de uma escola estão baixas. Uma investigação encontra uma mera explicação: «Os estudantes estiveram todos ocupados com o desporto». Por isso, a administração diz: Acabaram-se os desportos!». As estatísticas baixam mais. Uma nova investigação encontra um Porquê errado: «Os estudantes estão a ser ensinados de forma errada». A administração despede o director. As estatísticas agora afundam-se mesmo. Faz-se uma investigação adicional e mais competente. Prova-se que havia 140 estudantes e só um director e um educador! E o director tinha outras obrigações! Repomos o
As catástrofes e os sucessos de gestão e organização são todos explicados por estes três tipos de Porquê. Um arbitrário, uma ordem ou dado falso introduzidos numa situação, é só, provavelmente, um Porquê errado sustentado pela lei. E, a manter-se assim, destruirá o local.
Realmente é preciso compreender Lógica para conseguir o Porquê certo, e tem de se estar realmente muito atento para não usar e sim corrigir um Porquê errado.
Na banca internacional, onde ocorre inflação, os regulamentos e leis financeiros são provavelmente apenas um longo desfile de Porquês errados. O valor do dinheiro e a sua utilidade para o cidadão deterioram-se tanto, que se pode construir uma completa
Os problemas de organização podem ser grandemente agravados usando meras explicações (que não levam a nenhum remédio) ou Porquês errados (que fazem baixar ainda mais as estatísticas). As recuperações de organizações obtêm-se encontrando o verdadeiro Porquê e corrigindo-o.
A prova de um verdadeiro Porquê é «Quando corrigido, as estatísticas recuperam?» Se sim, era isso. Qualquer outra ordem dada para remediar, mas com base num Porquê errado, teria de ser rapidamente anulada.
o membro superior do staff académico de uma escola que também tem deveres administrativos.
as doutrinas, opiniões ou forma de pensar de um indivíduo, classe, etc.; especificamente, o corpo de ideias nas quais um sistema político, económico ou social em particular é baseado.
(cerca de 800
uma cidade na antiga Grécia famosa pelo seu poder militar.